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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/12/2011 |
Data da última atualização: |
05/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; KLUG, I.; RIBEIRO, R. S.; ARAUJO, I. S. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Análise econômica da adequação ambiental de áreas de mata ciliar em propriedades produtoras de arroz irrigado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, 4., 2011, SÃO PAULO, SP. Anais... SÃO PAULO, SP: IBOT, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As primeiras áreas com arroz irrigado no município de Massaranduba, SC, foram implantas no início do século XX, ocupando as áreas de várzea do município. Devido a demanda de água pela cultura e a necessidade de áreas planas, a atividade se desenvolveu próximo aos cursos d´água, muitas vezes utilizando áreas de mata ciliar, apesar de protegidas pela legislação. A conversão dessas áreas de arroz irrigado para floresta se torna uma tarefa complicada, especialmente pela rentabilidade dessas áreas para os produtores. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar as perdas econômicas de propriedades rurais para conversão de glebas cultivadas com arroz localizadas em área de mata ciliar para floresta. Para os cálculos de rendas e despesas do arroz, foram utilizados os dados de produtividade de arroz de 7,1 t/ha para a primeira colheita e 2,25 t/ha para a soca (segunda colheita do ano). O preço pago ao produtor em Santa Catarina foi de R$ 31,69 por saco de 50 kg em 2010 para a primeira colheita. Diminuído os custos de produção chegou-se ao lucro de R$ 662,68 por ha/ano. Foram avaliadas 23 propriedades rurais perfazendo um total de 438,65 ha, dos quais 339,09 ha eram utilizados com a cultura de arroz irrigado totalizando 77% da área analisada. Desse total de área de arroz irrigado, 56,79 ha estão localizados em áreas de mata ciliar, considerando 30 metros de largura do rio e que deveriam ser restaurados. O tamanho das propriedades variou de 1,62 a 86,63 ha, portanto são basicamente pequenas propriedades rurais e a cultura do arroz representa em alguns casos até 95% da área da propriedade. A recomposição dessas áreas com floresta resultaria num total de R$ 37.636,20 anuais para os 23 produtores. Dentre os produtores avaliados, aquele com maior área de arroz em mata ciliar possuía 8,92 ha de arroz, tendo uma queda de lucro anual de R$5.913,88, ou seja, cerca de R$493,00 mensais. Para a conversão dessas áreas com arroz irrigado em floresta uma das alternativas seria a implantação de programa de serviços ambientais, método que favorece a aplicação de técnicas adequadas de revegetação e que facilita a superação de barreiras culturais e sócio-econômicas que impedem que se promova a recuperação de matas ciliares em larga escala. MenosAs primeiras áreas com arroz irrigado no município de Massaranduba, SC, foram implantas no início do século XX, ocupando as áreas de várzea do município. Devido a demanda de água pela cultura e a necessidade de áreas planas, a atividade se desenvolveu próximo aos cursos d´água, muitas vezes utilizando áreas de mata ciliar, apesar de protegidas pela legislação. A conversão dessas áreas de arroz irrigado para floresta se torna uma tarefa complicada, especialmente pela rentabilidade dessas áreas para os produtores. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar as perdas econômicas de propriedades rurais para conversão de glebas cultivadas com arroz localizadas em área de mata ciliar para floresta. Para os cálculos de rendas e despesas do arroz, foram utilizados os dados de produtividade de arroz de 7,1 t/ha para a primeira colheita e 2,25 t/ha para a soca (segunda colheita do ano). O preço pago ao produtor em Santa Catarina foi de R$ 31,69 por saco de 50 kg em 2010 para a primeira colheita. Diminuído os custos de produção chegou-se ao lucro de R$ 662,68 por ha/ano. Foram avaliadas 23 propriedades rurais perfazendo um total de 438,65 ha, dos quais 339,09 ha eram utilizados com a cultura de arroz irrigado totalizando 77% da área analisada. Desse total de área de arroz irrigado, 56,79 ha estão localizados em áreas de mata ciliar, considerando 30 metros de largura do rio e que deveriam ser restaurados. O tamanho das propriedades variou de 1,62 a 86,63 ha, portanto são basica... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mata ciliar; Rentabilidade; Restauração; Serviço ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02874naa a2200169 a 4500 001 1082371 005 2011-12-05 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAnálise econômica da adequação ambiental de áreas de mata ciliar em propriedades produtoras de arroz irrigado. 260 $c2011 520 $aAs primeiras áreas com arroz irrigado no município de Massaranduba, SC, foram implantas no início do século XX, ocupando as áreas de várzea do município. Devido a demanda de água pela cultura e a necessidade de áreas planas, a atividade se desenvolveu próximo aos cursos d´água, muitas vezes utilizando áreas de mata ciliar, apesar de protegidas pela legislação. A conversão dessas áreas de arroz irrigado para floresta se torna uma tarefa complicada, especialmente pela rentabilidade dessas áreas para os produtores. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar as perdas econômicas de propriedades rurais para conversão de glebas cultivadas com arroz localizadas em área de mata ciliar para floresta. Para os cálculos de rendas e despesas do arroz, foram utilizados os dados de produtividade de arroz de 7,1 t/ha para a primeira colheita e 2,25 t/ha para a soca (segunda colheita do ano). O preço pago ao produtor em Santa Catarina foi de R$ 31,69 por saco de 50 kg em 2010 para a primeira colheita. Diminuído os custos de produção chegou-se ao lucro de R$ 662,68 por ha/ano. Foram avaliadas 23 propriedades rurais perfazendo um total de 438,65 ha, dos quais 339,09 ha eram utilizados com a cultura de arroz irrigado totalizando 77% da área analisada. Desse total de área de arroz irrigado, 56,79 ha estão localizados em áreas de mata ciliar, considerando 30 metros de largura do rio e que deveriam ser restaurados. O tamanho das propriedades variou de 1,62 a 86,63 ha, portanto são basicamente pequenas propriedades rurais e a cultura do arroz representa em alguns casos até 95% da área da propriedade. A recomposição dessas áreas com floresta resultaria num total de R$ 37.636,20 anuais para os 23 produtores. Dentre os produtores avaliados, aquele com maior área de arroz em mata ciliar possuía 8,92 ha de arroz, tendo uma queda de lucro anual de R$5.913,88, ou seja, cerca de R$493,00 mensais. Para a conversão dessas áreas com arroz irrigado em floresta uma das alternativas seria a implantação de programa de serviços ambientais, método que favorece a aplicação de técnicas adequadas de revegetação e que facilita a superação de barreiras culturais e sócio-econômicas que impedem que se promova a recuperação de matas ciliares em larga escala. 653 $aMata ciliar 653 $aRentabilidade 653 $aRestauração 653 $aServiço ambiental 773 $tIn: SIMPÓSIO DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA, 4., 2011, SÃO PAULO, SP. Anais... SÃO PAULO, SP: IBOT, 2011.
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Registro original: |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2012 |
Data da última atualização: |
22/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BRANDES, D.; VETTERLE, C. P.; TCACENCO, F. A.; SILVEIRA, C. A. M.; SALERNO, A. R.; NUERNBERG, N. J.; DUARTE, C. M. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Forrageiras. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMPASC. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1982 - 1983. Florianópolis, SC, 1982. |
Série: |
(Empasc. Boletim Técnico, 13). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0100-7416 |
Conteúdo: |
O trabalho consiste na recomendação de espécies e cultivares de plantas forrageiras para cultivo no Planalto e no Litoral Catarinense no período 1982 a 1983. Trata-se de um capítulo do Boletim Técnico 13 (páginas 22 a 27), sendo os demais referentes as recomendações de cultivares das outras culturas trabalhadas pela Empasc na época. No capítulo referido são apresentadas também, para cada forrageira recomendada, as seguintes informações: época de plantio, densidade de semeadura, rendimento esperado e mencionadas outras características técnicas das cultivares relatadas, importantes para ajuda aos agricultores na escolha do material mais adequado às condições da sua propriedade e tipo de criação. |
Palavras-Chave: |
Forrageira cultivada; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01213naa a2200169 a 4500 001 1085671 005 2012-06-22 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aForrageiras. 260 $c1982 490 $a(Empasc. Boletim Técnico, 13). 500 $aISSN, 0100-7416 520 $aO trabalho consiste na recomendação de espécies e cultivares de plantas forrageiras para cultivo no Planalto e no Litoral Catarinense no período 1982 a 1983. Trata-se de um capítulo do Boletim Técnico 13 (páginas 22 a 27), sendo os demais referentes as recomendações de cultivares das outras culturas trabalhadas pela Empasc na época. No capítulo referido são apresentadas também, para cada forrageira recomendada, as seguintes informações: época de plantio, densidade de semeadura, rendimento esperado e mencionadas outras características técnicas das cultivares relatadas, importantes para ajuda aos agricultores na escolha do material mais adequado às condições da sua propriedade e tipo de criação. 653 $aForrageira cultivada 653 $aSanta Catarina 773 $tIn: EMPASC. Recomendação de cultivares para o Estado de Santa Catarina 1982 - 1983. Florianópolis, SC, 1982.
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